Começo já por me precaver que este post não possui conteúdo indecente.
Este post reflexivo dedica-se então ás minhas férias que me deparo com o meu primo de 4 anos loiro, olhos azuis (um esteriótipo de anjo) do "All-Garve", a tentar pregar um parafuso de 1 cm num cone de sinalização com um considerável martelo.
Obvio que recusei de imediato, visto que podia custar-me os meus ricos dedos e eu ainda não planei troca-los por um braço cyborg, tudo isto a capricho do miúdo. Logicamente a minha resposta foi uma coisa do género:
"epá não posso, deixei um "bidon" da Querosene destapado..."
Mas por outro lado, deparo-me com uma triste realidade, a verdade é que o puto tem o rei na barriga e na minha opinião esse acontecimento deve-se ao facto dos pais trabalharem por turnos e para compensarem a sua ausência deixam-lhe desenvolver a sua vontade tirânica, é incrível a quantidade de coisas que ele fazia sem que os pais se preocuparem ou importarem minimamente, desde estrafegar gatos, dar pontapés em cães a atropelar velhotes de bicicleta (sem rodinhas).
Porque será que na nossa espécie está involuntariamente a andar em sentido contrário ao de melhorar as coisas, de forma lógica. Na minha mente inflamável acho que é falta de palmadas no cu e puxões de orelhas pa dar o mínimo de decência no rapaz, afinal foi assim que me trataram em puto e acho que me tornou um pouco melhor (na minha opinião, que alem de ser agora vilão seria um vilão tirânico), não é que defenda a violência, mas...
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Há 3 anos
2 comentários:
Eu também sou apologista das palmadas, só não apanhei mais quando era pequena porque aprendia depressa, ao contrario de outros membros da família.
Tu és um preguiçoso, meia dúzia de posts e já não publicas mais. --
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